06 de junho de 2016 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Compacto da Renault teve mais de 13 milhões de unidades comercializadas. Com o tempo e quatro gerações, o veículo manteve a aura de ser um pequeno mas com atributos de segmentos superiores.
Com mais de 13 milhões de unidades vendidas em quatro gerações, o Clio é um modelo marcado por números e fatos expressivos:
- Veículo francês mais vendido de todos os tempos no mundo.
- Primeiro a conquistar duas vezes o título de Carro do Ano na Europa.
- Veículo mais vendido na França em 18 dos 25 últimos anos.
- Líder de seu segmento na Europa em 2014 e 2015 (entre o total de veículos de passeio e comerciais leves).
Desde sua origem, o Clio se afirmou como um carro pequeno que "tem tudo de um grande". Na mitologia grega, Clio é uma musa, cuja etimologia – Kleiố – significa "que tem glória, fama ou reputação".
O Clio carrega uma rica herança como sucessor do Renault 5, um dos maiores sucessos da indústria automotiva em sua época. Mas o atual compacto não teve como missão ser apenas um descendente direto do Renault 5. Por isso, o Clio foi apresentado oficialmente como "um carro pequeno com funcionalidades, concebido e produzido segundo os mesmos critérios de exigência que os grandes".
Ao comparar o Renault 5 com o Clio, percebe-se uma sofisticação assumida, para conquistar uma clientela cada dia mais numerosa, que deseja se beneficiar de atributos e equipamentos até então exclusivos dos veículos da categoria superior, mas mantendo um formato compacto (3,70 metros de comprimento).
Alguns clientes exigiam até mesmo atributos e equipamentos do segmento top de linha. Por isso, em 1991, a Renault lançou o Clio Baccara, uma versão sofisticada, equipada com bancos de couro cinza, pomo da alavanca do câmbio e outros detalhes de nó de nogueira, painéis das portas forrados com couro e comandos cromados. A partir de 1998, o Clio Initiale substituiu a Baccara e manteve a oferta de equipamentos top de linha, geração após geração.
A mudança do Renault 5 para o Clio marcou também outra evolução: a partir de então, os modelos não mais foram designados por números, mas por nomes próprios, com o objetivo de facilitar a memorização.
Desde o lançamento, o Clio foi premiado com o título de Carro do Ano de 1991 na Europa. Conforme as palavras do júri, "o novo carro compacto tem um estilo surpreendente, bom nível de qualidade, espaço generoso e uma profusão de equipamentos jamais vista em um modelo deste porte".
A primeira geração já oferecia ABS, ar-condicionado, câmbio automático eletrônico, alarme anti-intrusão, direção assistida e retrovisores elétricos com desembaçador. Em 1998, foi lançada a segunda geração, com 7 centímetros adicionais no comprimento e motorizações de 16 válvulas. Também colocou a segurança ao alcance de todos, equipando a gama inteira com ABS e airbags, incluindo airbags laterais.
O Clio de terceira geração chegou ao mercado europeu em 2005, enquanto que o Clio 2 manteve sua carreira comercial sob o nome de Clio Campus. Maior (3,99 metros) e mais confortável, o Clio 3 veio superequipado. Além do cartão de partida do tipo mãos-livres, GPS e regulador/limitador de velocidade, oferecia o melhor nível de segurança ativa e passiva, com até 8 airbags. Foi o primeiro de sua categoria a obter as 5 estrelas nos testes EuroNCAP e também o primeiro Clio a oferecer uma versão station wagon.
Lançada em 2012, a quarta geração reascendeu a chama e demonstrava sua capacidade de sedução, com uma alma nova. Diretamente inspirado no carro-conceito DeZir, o Clio 4 é o primeiro veículo a adotar a nova identidade visual da gama. Mantém a mesma exigência em termos de equipamentos, principalmente com o R-LINK, o tablet conectado e integrado, ou um sistema de som com refletor de baixos que aparece em estreia mundial.
Antes, em1998, um monstro de potência foi apresentado sob a forma de show car no Salão de Paris. Tratava-se do Clio V6, produzido em série limitada. Equipado com motor 3.0 e seis cilindros em posição central traseira, tinha 230 cavalos de potência. Em 2003, passou a ser propulsionado pelo motor de 255 cavalos, que levava o bólido de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos.
Após ter vendido mais de 13 milhões de unidades, a história de sucesso do Clio continua com a apresentação de uma nova versão do compacto urbano preferido dos europeus, marcada para ocorrer em breve.Com mais de 13 milhões de unidades vendidas em quatro gerações, o Clio é um modelo marcado por números e fatos expressivos:
- Veículo francês mais vendido de todos os tempos no mundo.
- Primeiro a conquistar duas vezes o título de Carro do Ano na Europa.
- Veículo mais vendido na França em 18 dos 25 últimos anos.
- Líder de seu segmento na Europa em 2014 e 2015 (entre o total de veículos de passeio e comerciais leves).
Desde sua origem, o Clio se afirmou como um carro pequeno que "tem tudo de um grande". Na mitologia grega, Clio é uma musa, cuja etimologia – Kleiố – significa "que tem glória, fama ou reputação".
O Clio carrega uma rica herança como sucessor do Renault 5, um dos maiores sucessos da indústria automotiva em sua época. Mas o atual compacto não teve como missão ser apenas um descendente direto do Renault 5. Por isso, o Clio foi apresentado oficialmente como "um carro pequeno com funcionalidades, concebido e produzido segundo os mesmos critérios de exigência que os grandes".
Ao comparar o Renault 5 com o Clio, percebe-se uma sofisticação assumida, para conquistar uma clientela cada dia mais numerosa, que deseja se beneficiar de atributos e equipamentos até então exclusivos dos veículos da categoria superior, mas mantendo um formato compacto (3,70 metros de comprimento).
Alguns clientes exigiam até mesmo atributos e equipamentos do segmento top de linha. Por isso, em 1991, a Renault lançou o Clio Baccara, uma versão sofisticada, equipada com bancos de couro cinza, pomo da alavanca do câmbio e outros detalhes de nó de nogueira, painéis das portas forrados com couro e comandos cromados. A partir de 1998, o Clio Initiale substituiu a Baccara e manteve a oferta de equipamentos top de linha, geração após geração.
A mudança do Renault 5 para o Clio marcou também outra evolução: a partir de então, os modelos não mais foram designados por números, mas por nomes próprios, com o objetivo de facilitar a memorização.
Desde o lançamento, o Clio foi premiado com o título de Carro do Ano de 1991 na Europa. Conforme as palavras do júri, "o novo carro compacto tem um estilo surpreendente, bom nível de qualidade, espaço generoso e uma profusão de equipamentos jamais vista em um modelo deste porte".
A primeira geração já oferecia ABS, ar-condicionado, câmbio automático eletrônico, alarme anti-intrusão, direção assistida e retrovisores elétricos com desembaçador. Em 1998, foi lançada a segunda geração, com 7 centímetros adicionais no comprimento e motorizações de 16 válvulas. Também colocou a segurança ao alcance de todos, equipando a gama inteira com ABS e airbags, incluindo airbags laterais.
O Clio de terceira geração chegou ao mercado europeu em 2005, enquanto que o Clio 2 manteve sua carreira comercial sob o nome de Clio Campus. Maior (3,99 metros) e mais confortável, o Clio 3 veio superequipado. Além do cartão de partida do tipo mãos-livres, GPS e regulador/limitador de velocidade, oferecia o melhor nível de segurança ativa e passiva, com até 8 airbags. Foi o primeiro de sua categoria a obter as 5 estrelas nos testes EuroNCAP e também o primeiro Clio a oferecer uma versão station wagon.
Lançada em 2012, a quarta geração reascendeu a chama e demonstrava sua capacidade de sedução, com uma alma nova. Diretamente inspirado no carro-conceito DeZir, o Clio 4 é o primeiro veículo a adotar a nova identidade visual da gama. Mantém a mesma exigência em termos de equipamentos, principalmente com o R-LINK, o tablet conectado e integrado, ou um sistema de som com refletor de baixos que aparece em estreia mundial.
Antes, em1998, um monstro de potência foi apresentado sob a forma de show car no Salão de Paris. Tratava-se do Clio V6, produzido em série limitada. Equipado com motor 3.0 e seis cilindros em posição central traseira, tinha 230 cavalos de potência. Em 2003, passou a ser propulsionado pelo motor de 255 cavalos, que levava o bólido de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos.
Após ter vendido mais de 13 milhões de unidades, a história de sucesso do Clio continua com a apresentação de uma nova versão do compacto urbano preferido dos europeus, marcada para ocorrer em breve.