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A importância da cor no novo GT

11 de julho de 2016 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Superesportivo da Ford, com apenas 500 unidades produzidas nos dois primeiros anos de construção, é o modelo mais exclusivo da montadora norte-americana. E pode ser ainda mais personalizado.
O novo GT terá apenas 500 unidades produzidas nos dois primeiros anos no mercado, garantindo a marca de carro mais exclusivo já oferecido pela fabricante norte-americana. Mas os futuros proprietários ainda poderão personalizar o superesportivo com várias opções de cores e materiais, criados pelos designers da Ford para destacar as suas inovações e performance.
A carroceria conta com oito cores brilhantes, remetendo à herança da montadora nas competições. Podem ser coordenadas com faixas esportivas e itens internos e externos, como as pinças de freio e acabamento das peças de fibra de carbono.
- Não são cores da moda, porque o GT não é um carro da moda. É um clássico, um verdadeiro carro de corrida para as ruas - diz Barb Whalen, gerente de design, cores e materiais da Ford.
A fibra de carbono – tradicionalmente usada como elemento decorativo em veículos de desempenho e principal componente da construção dos carros da F-1 – no Ford GT é empregada como componente estrutural para redução do peso. As opções de acabamento brilhante, fosco ou na cor preta Black Shadow permitem diferenciar o seu visual, destacando os aspectos de competição, desempenho ou força.
O GT também é o primeiro carro da marca a oferecer pinças de freio Brembo com combinações de cores personalizadas ​​. O sistema com seis pistões e discos de carbono-cerâmica tem pinças anodizadas nas cores preta, prata, azul, laranja ou vermelho.
Excepcionalmente leves, os discos de freio de carbono-cerâmica do GT pesam menos da metade dos de ferro fundido. Seu sistema, com tecnologia derivada da F-1, é projetado para baixo deslocamento de fluido, melhorando a rigidez e sensação do pedal. Conta ainda com sistema integrado de resfriamento para desempenho sob várias condições.
Na cabine do novo GT, a cor é usada com moderação em áreas como atrás dos encostos dos bancos, que pode ser observado de fora do carro. Do lado do passageiro, ao se abrir a porta, o painel de instrumentos com dois níveis e tonalidades combinantes cria um equilíbrio visual. Para ajudar a reduzir a distração do motorista, as cores e acabamentos acetinados se intensificam conforme avançam para o lado do passageiro.
Nenhum detalhe do supercarro foi esquecido pelos designers, em que a forma segue a função. Os bancos têm uma nervura horizontal que amplia o espaço visualmente. O tecido de revestimento Alcântara foi escolhido tanto pelo toque refinado quanto pelo baixo peso.
- Fizemos um trabalho meticuloso de seleção de cores e materiais do Ford GT para infundir energia e, ao mesmo tempo, garantir o apelo visceral de um carro de alta performance – comenta Whalen. - Tudo foi criado intencionalmente para expressar o máximo de desempenho.
Ícone desde os anos 60 e que retornou em 2016 às 24 Horas de Le Mans, o GT em sua nova geração foi apresentado no Salão de Detroit de 2015. O superesportivo é equipado com motor V6 EcoBoost, de mais de 600 cavalos.

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