A morte de Paul Walker - Dias ao Volante

Ir para o conteúdo

Menu principal:

A morte de Paul Walker

26 de outubro de 2017 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Filha do astro de Velozes e Furiosos e a Porsche entraram em acordo no litígio judicial aberto em 2015. O ator morreu dois anos antes vítima de um choque do Porsche Carrera em que estava contra uma árvore, seguido de uma explosão.
A Porschel encontrou uma solução amigável para o litígio judicial com a filha do ator norte-americano Paul Walker, astro da série de filmes Velozes e Furiosos, que morreu aos 40 anos, em 30 de novembro de 2013, quando o Carrera GT em que estava, no banco do carona, dirigido por seu amigo Roger Rodas, bateu em Santa Clarita, em Los Angeles, e explodiu, matando os dois ocupantes.
Meadow Walker, de 18 anos, filha de Paul, que acionou judicialmente a Porsche em 2015, e a fabricante alemã não revelaram o montante que foi acordado entre as partes. A sentença foi anunciada nesta quarta-feira pela Corte dos EUA.
A filha do astro de Hollywood considerava que a morte de seu pai fora motivada por falhas mecânicas do modelo alemão. O ator estava no bando da direita do Porsche Carrera GT ano 2005 quando o carro bateu contra uma árvore a 160 km/h e se incendiou. Paul e Rodas, também seu conselheiro financeiro, morreram no local. Uma testemunha que passava instantes após o choque teria dito que a pessoa do lado do carona ainda se mexia no meio das chamas.
Para Meadow, o Carrera GT de 2005 era um veículo instável e que a fabricante alemã não teria feito nada para corrigir o problema. Ela também disse que o pai tinha ficado preso no carro e não pode escapar das chamas por culpa do sistema de cinto de segurança.

Curta a página de “Dias ao Volante.Carros” no Facebook, em www.facebook.com/DiasaoVolante.Carros

Sem comentários
Voltar para o conteúdo | Voltar para o Menu principal