10 de janeiro de 2017 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Fabricante norte-americana expõe na mostra, ao lado do novo Traverse, o Equinox - substituto do Captiva -, que deverá ser o futuro SUV importado pelo Brasil. Nos EUA, o modelo tem três opções de motores.
Ao lado da Ford, a General Motors é outra anfitriã do Salão de Detroit – além da Chrysler -, que abre as portas para o público no próximo sábado e vai até o dia 22 deste mês. O Cobo Center, principal espaço do Naias (North American International Auto Show), está localizado a poucos quarteirões da sede da gigante automotiva norte-americana, a GM, às margens do Rio Detroit, que separa a cidade da canadense Windsor. O rio é a fronteira dos EUA com o Canadá nesta região.
Após a apresentação do novo Tracker, um modelo inédito será lançado no Brasil neste ano, segundo revelou Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil, na entrevista coletiva de estreia do novo Cruze Sport6. Faltava apenas saber qual modelo seria este. Enquanto a fabricante mostra no Salão de Detroit o novo Traverse, ao lado do carro está o futuro novo integrante do portfólio da Chevrolet no nosso país, o Equinox.
O SUV "nacional" será produzido no México e substituirá o Captiva, também fabricado no país da América do Norte. No entanto, como ocorreu com o Sonic em 2012, quando todas as evidências indicavam que o carro seria trazido ao Brasil, embora os dirigentes da montadora negassem, o Equinox deve mesmo ser importado para cá.
Na terceira geração nos EUA, o Equinox é montado sobre a plataforma do Cruze, a D2XX, com 4,65 metros de comprimento, 1,84 metro de largura, 1,66 metro de altura e 2,73 metros de entre-eixos.
O novo "modelo brasileiro" da GM terá duas opções de motores, um 1.5 turbo de quatro cilindros de 173 cavalos e um 2.0 turbo de quatro cilindros de 256 cavalos. Nos EUA, o utilitário esportivo utiliza também um 1.6 turbodiesel de 137 cavalos. Todos têm tração integral e poderão ser importados, inclusive o a diesel.