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Mustang que não foram para as ruas

14 de fevereiro de 2017 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Alguns dos segredos do superesportivo nos anos 60 e 70 em forma de carros-conceito foram revelados pela Ford nos EUA. Confira os 10 modelos de Não-Mustang.
A Ford revelou nos EUA alguns segredos do Mustang dos anos 60 e 70 que nunca chegaram de fato às linhas de montagem, mas ajudam a contar a história do superesportivo. Em meio século de existência, o modelo está na sexta geração, e a coleção de 10 conceitos de design nunca lançados contribui para aumentar a paixão entre os entusiastas e estudiosos desse mítico carro da Ford.
Em cada uma de suas gerações, o Mustang teve muitas alterações e evoluções, representando a tendência de diferentes épocas. A coleção de conceitos do início do modelo mostra como se formou o DNA e a personalidade do esportivo mais vendido do mundo.
No desenvolvimento de um novo veículo, são produzidos muitos sketches (desenhos) e carros em clay (argila) em escala natural. No caso da evolução do esportivo-símbolo da marca, esse processo exigiu ainda muitos protótipos, fase em que se trata de dar forma a um modelo, nas décadas de 60 e 70, que hoje formam um interessante museu dos Não-Mustang.

10 conceitos do puro-sangue:
1961 – Os protótipos iniciais trazem as primeiras ideias do que seria o Mustang: este modelo foi batizado de Aventura e posteriormente de Allegro, mas foi rejeitado por ter apenas dois lugares.
1962 – Definem-se as dimensões: o Mustang vai ganhando forma e a equipe de design liderada por Gene Bordinat já define perfeitamente as dimensões do modelo final.
1963 – Mais próximo do Mustang: o modelo em argila mostra as linhas quase definitivas do Mustang, apesar de a dianteira ainda ter um puma no lugar do cavalo. Nos painéis dianteiros há a inscrição Torino.
1964 – O cupê de dois lugares: a Ford também considerou fabricar um Mustang de dois lugares – menor, mas com as mesmas linhas – para concorrer com os modelos europeus da Jaguar, MG e Austin.
1965 – Um quatro portas: o êxito do Mustang foi tanto que a Ford apresentou novas versões para aproveitar o sucesso do esportivo. Uma dessas propostas foi o modelo de quatro portas, que nunca se tornou realidade.
1966 – Olhando para a Europa: outra versão tinha carroceria familiar com duas portas, ao estilo shooting brake de alguns modelos europeus, para manter a aparência esportiva.
1966 – Esportivo radical: o Mach I Concept foi apresentado no Salão de Detroit de 66 com o objetivo de ser uma atualização do Mustang. Apesar de alguns itens de estilo terem sido incorporados no Mustang II, este conceito nunca chegou a ser produzido.
1971 – Renovação total: a única coisa que faz lembrar o Mustang original neste protótipo é o emblema do cavalo na dianteira.
1971 – Mais próximo do sucessor: a dianteira deste conceito anuncia a volta aos faróis separados da grade da segunda geração, embora a silhueta do modelo seja diferente.
1971 – Procuram-se ideias: a Ford encarregou o estúdio de design Ghia, da Itália, de propor o visual para o novo Mustang. O resultado foi um protótipo muito elegante, mas que tinha pouco a ver com o estilo da marca.

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