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Um fiasco de Porto Alegre

05 de janeiro de 2017 - por Daniel Dias e Gabriel Dias
Em 2015, a prefeitura municipal retirou das mãos da empresa Ativa o direito de exploração dos relógios de rua da capital do Rio Grande do Sul. Foi prometida uma nova licitação, mas até hoje os aparelhos desligados causam estranheza na população.
Um dos maiores símbolos do abandono por que passa a cidade de Porto Alegre são os relógios de rua desativados desde 2015, quando a prefeitura resolveu acabar com os serviços da empresa Ativa – exploradora dos relógios – e criar uma nova licitação.
Assim como estão, esses aparelhos são um fiasco para a capital dos gaúchos. Para a prefeitura municipal, os relógios eram utilizados de forma irregular, pois a Ativa cobrava pela publicidade colocada nos relógios mas não repassava nenhuma parte para a administração pública.
A pendenga judicial já se arrastava por mais de 20 anos. Segundo a Ativa, a empresa tinha por obrigação apenas fazer a manutenção e a atualização dos aparelhos.
Um novo edital foi marcado inicialmente para dois meses após a interrupção do serviço. A prefeitura pretendia fazer uma modernização nos aparelhos como nos encontrados em Barcelona, que contam, além do horário digital, telas de LCD ou LEDs com informações do trânsito para os motoristas e pedestres.
Porém, o primeiro edital de licitação foi adiado inúmeras vezes, até ser cancelado em outubro do ano passado.
Bem. O antigo prefeito José Fortunati já faz parte do passado, e enquanto esteve no gabinete pouco fez para resolver as questões do município, inclusive estando em férias (e não retornando imediatamente) quando do terrível temporal que caiu sobre Porto Alegre em fevereiro do ano passado. A bola então está com Nelson Marchezan Júnior, ou não está com ninguém?

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