Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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O Bolão depois do Brasil

Dias ao Volante
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Pois é, se na F-1 a coisa tá decidida, aqui no nosso Bolão encrespou de vez, com o Gabriel, atual campeão, vencendo em Interlagos, ao lado do Sebastian Vettel, e tirando a liderança do Maurício. Mas a disputa tá empate técnico, para ser decidido tudo em Abu Dhabi, também com outros candidatos na parada. Como eu já disse, não quero ver o meu nome no pódio, e acho que vou mesmo botar lá na frente na última etapa o Wehrlein, o Ericsson, o Vandoorne, o Gasly e o Harthey.
O troço pegou fogo!

Parâmetros utilizados no Brasil:
Pole: BOTTAS
Segundo do grid: VETTEL
Vencedor: VETTEL
Equipe com mais pontos na etapa: FERRARI
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 8
Segundo colocado da prova: BOTTAS
Terceiro colocado da prova: RAIKKONEN
Quarto colocado da prova: HAMILTON
Quinto colocado da prova: VERSTAPPEN
Décimo colocado na prova: HULKENBERG
Piloto com mais voltas na liderança: VETTEL
Volta mais rápida da prova: VERSTAPPEN
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): VANDOORNE
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: 1

Brasil:
1) Gabriel Dias - 82 pontos
2) Daniel Dias - 57 pontos
3) Mauro - 47 pontos
4) Luiz Carlos Herrera - 35 pontos
5) Ernani Leonel Dias Müzell - 25 pontos
6) Pedro Henrique - 20 pontos
7) Marcelo Antonio Vieira - 17 pontos
8) Maurício Dias - 15 pontos
8) Daniel Cardoso - 15 pontos
10) Natanel Felipe Rhoden - 10 pontos
10) Guilherme Vieira - 10  pontos
10) André Borges - 10 pontos
10) Francisco Cavalin - 10 pontos
10) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 10 pontos
15) Marcelo Farias Pereira - 7 pontos
16) Romário Braga - 5 pontos
17) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 2 pontos
18) Eduardo Saraiva - 0 ponto
18) Eduardo Parise - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 849 pontos
2) Maurício Dias - 843 pontos
3) Daniel Dias - 809 pontos
4) Pedro Henrique - 768 pontos
5) Francisco Cavalin - 749 pontos
6) Daniel Cardoso - 702 pontos
7) Luiz Carlos Herrera - 669 pontos
8) Natanael Felipe Rhoden - 660 pontos
9) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 647 pontos
10) Mauro - 633 pontos
11) Eduardo Parise - 631 pontos
12) Eduardo Saraiva - 576 pontos
13) Luiz Mauro Gonçalves Rosa - 570 pontos
14) Guilherme Vieira - 569 pontos
15) André Borges - 551 pontos
16) Marcelo Farias Pereira - 431 pontos
17) Marcelo Antonio Vieira - 339 pontos
18) Romário Braga - 186 pontos
19) Ernani Leonel Dias Müzell - 45 pontos



Grid de 2018 completo

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A Toro Rosso confirmou sua dupla de pilotos para a próxima temporada, com o francês Pierre Gasly e o neozelandês e ex-cabeludo Brendon Hartley. Ambos não estavam no grid no começo desta temporada. Os carros da segunda equipe da Red Bull eram pilotados pelo espanhol Carlos Sainz Jr., agora na Renault, e pelo russo Daniil Kvyat, que recebeu o popular chute na bunda.
Portanto, o grid para 2018 está completo, antes mesmo da última corrida deste ano:

Mercedes: Hamilton (ING) e Bottas (FIN)
Ferrari: Vettel (ALE) e Raikkonen (FIN)
Red Bull: Ricciardo (AUS) e Verstappen (HOL)
McLaren: Alonso (ESP) e Vandoorne (BEL)
Force India: Perez (MEX) e Ocon (FRA)
Renault: Hulkenberg (ALE) e Sainz Jr. (ESP)
Williams: Kubica (POL) e Stroll (CAN)
Toto Rosso: Gasly (FRA) e Hartley (NZL)
Haas: Grosjean (FRA) e Magnussen (DIN)
Sauber: Ericsson (SUE) e Giovinazzi (ITA)

Nenhum brasileiro em 47 anos, apenas dois alemães depois da enxurrada de pilotos pós-Schumacher de alguns anos atrás, só um inglês, um representante do Terceiro Mundo, o mexicano Sergio Perez, e três franceses, depois de não ter nenhum desde Romain Grosjean, justamente no ano em que o GP da França retorna ao calendário.



Kubica entra no lugar de Massa

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Durante a transmissão do GP do Brasil no último fim de semana, os correspondentes da TV francesa Canal+ presentes em Interlagos disseram no ar que o substituto de Felipe Massa na Williams será Robert Kubica. Um grupo de empresários do piloto polonês, capitaneado por Nico Rosberg, campeão mundial em 2016 pela Mercedes, teria conseguido as condições especiais para que Kubica possa voltar à Fórmula-1.
Entenda-se como "condições especiais" uma verba de 8 milhões de euros e um volante adaptado para o polonês, com a maioria dos comandos colocada no lado esquerdo, inclusive uma borboleta especial de troca de marchas tipo sequencial. Nos volantes comuns da F-1, as marchas crescentes são feitas com a mão direita, enquanto as reduzidas são feitas com a esquerda. Kubica teve praticamente decepada a mão direita em um acidente de rali em fevereiro de 2011.
Torço para que esta notícia se confirme. Kubica é um dos grandes nomes surgidos na primeira década deste século. Por curiosidade, o agora empresário do polonês travou uma intensa batalha com ele nas voltas finais do GP do Brasil de 2007 – na outra foto aí de cima -, deixando a Ferrari de cabelo em pé. Se os dois batessem e caíssem fora da prova, Lewis Hamilton subiria para quinto lugar e tiraria o título de Kimi Raikkonen. No entanto, os dois não se bateram. Ah, e Rosberg levou a melhor no duelo entre a sua Williams (vejam só) e a BMW do polonês.



McLaren voltará à "Primeira Divisão"

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Com as equipes já pensando a próxima temporada, a McLaren surge no horizonte do novo campeonato como uma grande pretendente a retomar seu lugar de direito, o pelotão da frente. Por três motivos fundamentais, não necessariamente nesta ordem:
1.   O motor Renault, novo parceiro da equipe inglesa, chegou ao nível das máquinas da Mercedes e da Ferrari
2.   A McLaren sempre soube fazer carro.
3.   Fernando Alonso está com muita sede de disputar novamente um título. Historicamente, o piloto espanhol sempre tirou o famoso meio segundo a menos em qualquer carro. E meio segundo na F-1 é uma eternidade.
No próximo ano, a Renault dará exatamente o mesmo motor para a sua própria equipe, para a Red Bull e para a McLaren. Então, nestas três equipes, o que fará a diferença será o carro e os pilotos. Para 2019, no entanto, a fábrica francesa dará exclusividade para a sua equipe. Mas esse será um problema para a McLaren pensar depois.
Em 2018, teremos quatro equipes protagonistas, Mercedes, Ferrari, Red Bull e McLaren. A Wiliams perdeu o bonde da história.



Vettel vence em Interlagos

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Como já era esperado, Sebastian Vettel atacou o pole Valtteri Bottas na largada e garantiu a primeira posição no S do Senna, praticamente assegurando o vice-campeonato da temporada, já ganha por Lewis Hamilton. Com 22 pontos de vantagem sobre Bottas, o piloto da Ferrari corre com tranquilidade na última etapa, daqui a duas semanas em Abu Dhabi para sacramentar a posição.
Vettel foi perfeito neste domingo no GP do Brasil. Melhor do que o tetracampeão alemão, só o tetracampeão inglês. Depois de escapar da pista no Laranjinha no comecinho do Q3 no sábado, Hamilton decidiu finalmente trocar seu motor no ano, já que tinha de partir do fundo do pelotão. Com isso, o piloto da Mercedes largou dos boxes e fez, senhores, uma baita corrida!
Depois da única parada de box dos pilotos da frente, Hamilton assumiu a liderança da corrida, pois partiu com os pneus mais duros e ficou mais tempo na pista. Não foi só isto. Hamilton fez várias ultrapassagens e demonstrou, se tivesse partido na frente, não teria concorrentes neste domingo.
No terço final da corrida no circuito da Zona Sul de São Paulo, Hamilton foi diminuindo a diferença para os primeiros colocados volta a volta. Porém, bem no finalzindo, ficou evidente que o inglês não tinha mais pneus para atacar Kimi Raikkonen, o terceiro colocado, e arrumar um lugar no pódio.
De qualquer forma, Hamilton fez uma brilhante prova neste domingo, digna de um tetracampeão. Vettel também esteve magnífico. E os dois encaminham um grande final de ano de um dos melhores Mundiais dos últimos tempos. A prova de Abu Dhabi, com os dois sem pressão, será imperdível.

1) S. Vettel – Ferrari – 1h31min26s262
2) V. Bottas – Mercedes – a 2s762
3) K. Raikkonen – Ferrari – a 4s600

4) L. Hamilton – Mercedes – a 5s468
5) M. Verstappen – Red Bull – a 32s940
6) D. Ricciardo – Red Bull – a 48s691
7) F. Massa – Williams – a 1min08s882
8) F. Alonso – McLaren – a 1min09s363
9) S. Perez – Force India – a 1min09s500
10) N. Hulkenberg – Renault – a uma volta

11) C. Sainz Jr – Renault – a uma volta
12) P. Gasly – Toro Rosso – a uma volta
13) M. Ericsson – Sauber – a uma volta
14) P. Wehrlein – Sauber – a uma volta
15) R. Grosjean – Haas – a duas voltas
16) L. Stroll – Williams – a duas voltas

17) B. Hartley – Toro Rosso – não completou
18) E. Ocon – Force India – não completou
19) S. Vandoorne – McLaren – não completou
20) K. Magnussen – Haas – não completou

Volta mais rápida – M. Verstappen – Red Bull – 1min11s044



Bottas espetacular em Interlagos

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Em uma sessão classificatória emocionante em Interlagos, as Mercedes acabaram sendo protagonistas novamente. Desta vez, no entanto, por motivos opostos entre seus pilotos. Na sua primeira tentativa no Q1, Lewis Hamilton perdeu o carro em uma das pernas do Laranjinha e escapou da pista, batendo forte na proteção de pneus da parte externa da famosa curva do circuito paulistano. O tetracampeão assumiu o erro logo após que voltou aos boxes no Medical Car. No choque, a suspensão dianteira esquerda ficou totalmente destruída, e Hamilton foi obrigado a abandonar a classificação.
No outro lado da moeda, Valtteri Bottas ficou representando sozinho as cores da Flecha de Prata, em uma batalha duríssima contra as Ferrari de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen. O finlandês foi o mais rápido do Q1 e o alemão, do Q2. As Red Bull, apontadas como favoritas para o GP do Brasil, decepcionaram. Max Verstappen até que ficou no pelotão de frente, mas longe dos tempos dos primeiros. Daniel Riccardo completou o Q3 em quinto mas perderá 10 posições no grid de largada.
Na sua última corrida em casa, Felipe Massa brilhou no Q1 e no Q2, com tempos excelentes para sua Williams. Na parte decisiva do treino, porém, o veterano piloto brasileiro foi atrapalhado por Carlos Sainz Jr. e teve se contentar com a décima posição, que se transformou em nona com a punição imposta a Ricciardo.
O melhor mesmo ficou para a disputa entre Vettel e Bottas, os dois pilotos que ainda brigam pelo vice-campeonatoda temporada. Na primeira saída no Q3, Vettel fez a melhor volta do fim de semana, com 1min8s360. Os carros retornaram para os boxes tendo ameaça de chuva pela frente. Bottas foi o último a voltar. No finalzinho, Vettel não conseguiu baixar seu tempo e Bottas voou para cravar a pole, com o fantástico tempo de 1min8s322, assim como já era a marca do oponente.
Com Hamilton largando no fim do pelotão, temos a certeza de ver uma prova recheada de emoções neste domingo, a partir das 14h, com transmissão ao vivo pela Globo. As emoções já começarão na largada, certamente com o ataque de Vettel sobre o pole Bottas, trazendo o companheiro Raikkonen para a briga.

1.Bottas, Mercedes, 1:8:322
2. Vettel, Ferrari, 1:8:360
3. Raikkonen, Ferrari, 1:8:538
4. Vertappen, Red Bull, 1:8:925
5. Perez, Force India, 1:9:598
6. Alonso, McLaren, 1:9:617
7. Hulkenberg, Renault, 1:9:703
8. Sainz Jr., Renault, 1:9:805
9. Massa, Williams, 1:9841
10. Ocon, Force India

11. Grosjean, Haas
12. Vandoorne, McLaren
13. Magnussen, Haas
14. Hartley, Toro Rosso
15. Ricciardo, Red Bull, 1:9:330 – Punido em 10 posições

16. Wehrlein, Sauber
17. Gasly, Toro Rosso
18. Stroll, Williams
19. Ericsson
20. Hamilton



Hamilton 4 estrelas em Interlagos

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Lewis Hamilton terminou o primeiro dia de treinos livres do GP do Brasil nesta sexta na frente, mas o melhor tempo do inglês da Mercedes foi conseguido na sessão da manhã, com 1min9s202, a volta mais rápida já feita no circuito de Interlagos encurtado em 89. Anteriormente, a pista do autódromo da Zona Sul de São Paulo tinha quase 8 quilômetros de traçado. Hamilton correrá no GP do Brasil deste ano com quatro estrelas fixadas na parte de cima do capacete (uma para cada título do inglês na Fórmula-1), ao lado do número 1.
Os dois treinos desta sexta tiveram novamente os seis pilotos das três principais equipes - Mercedes, Ferrari e Red Bull - no pelotão da frente, sempre com a dupla da equipe alemã na primeira fila. Felipe Massa completou em sétimo pela manhã e em oitavo à tarde. O italiano Antonio Giovinazzi substituiu o dinamarquês Kevin Magnussen na Haas na segunda sessão desta sexta.
O terceiro treino livre será disputado a partir das 11h de sábado, e a classificação, às 14h, com transmissão da Globo e do Sportv.

Segunda sessão de sexta:
1. Hamilton, Mercedes, 1:9:515
2. Bottas, Mercedes, 1:9:563
3. Ricciardo, Red Bull, 1:9:743
4. Vettel, Ferrari, 1:9:875
5. Verstappen, Red Bull, 1:9:886
6. Raikkonen, Ferrari, 1:10117
7. Ocon, Force Índia, 1:10:306
8. Massa, Williams, 1:10:373
9. Hulkenberg, Renault, 1:10:396
10. Alonso, McLaren, 1:10:655
11. Sainz Jr., Renault, 1:10:685
12. Perez, Force Índia, 1:10:695
13. Vandoorne, McLaren, 1:10:902
14. Stroll, Williams, 1:11:064
15. Grosjean, Haas, 1:11:300
16. Gasly, Toro Rosso, 1:11:422
17. Hartley, Toro Rosso, 1:11:821
18. Wehrlein, Sauber, 1:11:857
19. Ericsson, Sauber, 1:11:989
20. Giovinazzi, Haas, 1:12:417



Veterano vestibulando. E rodando.

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Numa boa, esta pode ser a última vez que falo especificamente de Felipe Massa. Depois de anunciar a aposentadoria no último sábado, o piloto da Williams deu para falar nesta semana em São Paulo de sua decepção com a equipe inglesa. Segundo ele, a opção por não renovar o contrato para o próximo ano partiu da Williams, e que ele foi comunicado da decisão pela imprensa.
Mais: Massa disse não saber que a equipe estava fazendo uma espécie de vestibular para a escolha da dupla de pilotos para 2018.
Agora, eu pergunto: o que ele estava esperando para este ano, após ter anunciado sua aposentadoria no final de 2016? A Williams só foi atrás dele por duas razões: pela sua experiência para acerto dos novos carros da F-1 e por ele ter idade para divulgar o principal patrocinador do time, a Martini. O outro piloto, Lance Stroll, não pode ter sua imagem vinculada a uma marca de bebida alcoólica. Pelo primeiro motivo, Massa não acrescentou nada, pois acerto de carro não é o seu forte.
E se tudo isto não fosse motivo suficiente para a não renovação com a Williams, um argumento definitivo: Massa não tem, nem nunca teve, cacife para botar banca na F-1. Em 15 temporadas, o brasileiro teve poucos momentos de brilho, que podemos limitar as suas 11 vitórias e à corrida de Interlagos em 2007, na qual deu a vitória de presente para que o companheiro Kimi Raikkonen pudesse ser campeão. Muito pouco.
Vamos a outros assuntos que realmente interessam na F-1.



Mercedes: laboratório para 2018

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Já campeã de Pilotos, com Lewis Hamilton, e de Construtores na temporada, e apenas lutando nas duas provas finais pelo vice-campeonato de Valtteri Bottas contra Sebastian Vettel, da Ferrari, a Mercedes revela que utilizará o GP do Brasil, no próximo domingo, e o de Abu Dhabi, dia 26, como laboratório para a construção do modelo de 2018.
Tá certo, os alemães trabalharam bem neste ano e podem se dar a este luxo. Se bem que a Ferrari deva fazer o mesmo. Quando Vettel perdeu o título de 2009 para Jenson Button com duas provas para o final da temporada, disse que não tinha a menor vontade de brigar pelo vice, que, para ele, não significava nada. Ah, o alemão acabou terminando o campeonato em segundo, à frente de Rubens Barrichello.
Em termos técnicos e esportivos para 2018, os carros não poderão ter aquela "barbatana" bagaceira atrás da tomada de ar nem aquele "T" sobre a mesma peça, além de estar banida a chamada asa aberta de ultrapassagem. Só coisa boa. Mas não se pode soltar foguete: entra o Halo de proteção da cabeça do piloto.



Preparativos em Interlagos e 2018

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Enquanto o circo da Fórmula-1 acelera a montagem dos boxes para o GP do Brasil, previsto para o próximo fim de semana, as equipes começam a aproveitar a nova área destinada para suas operações em Interlagos. Estas salas colocadas no fundo do paddock era uma antiga reivindicação de Bernnie Ecclestone, para colocar o autódromo paulistano par a par com os moderníssimos circuitos surgidos no final do século passado e nos anos 2000, como o da Malásia, do Bahrein, da China e dos EUA. A nova área de Interlagos realmente ficou legal, mas está muito longe das respectivas salas dos outros autódromos.
Seja como for, é um argumento a mais para o Brasil manter sua etapa no calendário, que no próximo ano volta a ter 21 etapas, com a saída da Malásia e as voltas de França e Alemanha. Os franceses retornam ao Mundial no totalmente reformulado Paul Ricard (segunda foto aí de cima), que aliás pertence ao titio Bernie.

Calendário de 2018
1.   Austrália, Albert Park, 25 de março
2.   Bahrein, Sakhir, 8 de abril
3.   China, Xangai, 15 de abril
4.   Azerbaijão, Baku, 29 de abril
5.   Espanha, Montmeló, 13 de maio
6.   Mônaco, Monte Carlo, 27 de maio
7.   Canadá, Gilles Villeneuve, 10 de junho
8.   França, Paul Ricard, 24 de junho
9.   Áustria, Zeltweg, 1 de junho
10. Inglaterra, Silverstone, 8 de julho
11. Alemanha, Hockenheim, 22 de julho
12. Hungria, Hungaroring, 29 de julho
13. Bélgica, Spa-Francorchamps, 26 de agosto
14. Itália, Monza, 2 de setembro
15. Cingapura, Marina Bay, 16 de setembro
16. Rússia, Sochi, 30 de setembro
17. Japão, Suzuka, 7 de outubro
18. EUA, Circuito das Américas, 21 de outubro
19. México, Hermanos Rodriguez, 28 de outubro
20. Brasil, Interlagos, 11 de novembro
21. Abu Dhabi, Yas Marina, 25 de novembro



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