Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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As incertezas dos japoneses

Dias ao Volante
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A Honda não esconde a frustração por não conseguir andar nem perto dos carros empurrados pelos motores Mercedes, Ferrari ou Renault. Ao mesmo tempo em que não assume por inteiro o mais novo fracasso da McLaren, colocando a culpa igualmente no chassi feito pela equipe inglesa para este ano – incrivelmente, o carro treme tanto que afeta os condutores eletrônicos -, os japoneses não desmentem que estão tendo ajuda externa para que o propulsor ande um pouco mais.
Essa ajuda estaria vindo do preparador Mario Illien, da Ilmor. Pelo sim ou pelo não, já se fala que a McLaren possa estar retomando sua parceria com a Mercedes para 2018. Os motores da Honda seriam fornecidos, com isto, exclusivamente para a Sauber, que deixaria de utilizar as unidades da Ferrari.



Quem vence na China?

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Amantes do autinhos, já vamos à segunda etapa do Mundial, no circuito de Xangai, na China. O autódromo foi projetado pelo arquiteto alemão Hermann Tilke, o mesmo pai de Sakhir (Bahrein), Circuito das Américas EUA) e de todas as modernas pistas do calendário da Fórmula-1, uma história que teve início em 1999  com a inauguração de Sepang (Malásia). Entre os atuais pilotos do grid, Lewis Hamilton tem quatro vitórias em Xangai (2008, 2011, 2014 e 2015), Fernando Alonso, duas (2005 e 2013) e Sebastian Vettel (2009) e Kimi Raikkonen (2007), a dupla da Ferrari, uma cada. O primeiro vencedor na China foi Rubens Barrichello, com a Ferrari, em 2004.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para Xangai:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Décimo colocado na prova: sobrenome do piloto.
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Quantas vezes o safety car (o real, não o virtual) entra na pista na corrida: vale 5 pontos.
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP da China:
Quinta-feira: 23h, primeiro treino livre, pelo SporTV.
Sexta-feira: 3h, segundo treino livre, pelo SporTV.
Sábado: 1h, terceiro treino livre, 4h, classificação, ambos pelo SporTV.
Domingo: 3h, corrida, pela Globo.



Bah, estes caras são muito ruins!

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Alguém poderia me dizer o que estes dois homens fazem na Fórmula-1? Não existe qualquer tipo de explicação razoável que, com tão poucas vagas na categoria, justifique a presença de Kevin Magnussen e Jolyon Palmer no circo mais caro do mundo. Pior: o primeiro ocupa uma vaga na promissora Haas e o segundo tira a chance de muita gente boa, como o nosso Felipe Nasr, na poderosa Renault. Na Renault!!!
Como curiosidade - e só isto mesmo -, os dois pilotos têm algumas coincidências. Vamos a elas:
- Os dois são filhos de ex-pilotos da F-1, Jan Magnussen e Jonathan Palmer.
- Ambos são filhos de dois pilotos muito ruins do passado.
- O dinamarquês Kevin e o inglês Jolyon são ruins de doer ao volante, além de atrapalhados na pista. Os dois!
Qual piloto foi o primeiro a bater nos treinos livres em Melbourne? O Palmer.
Qual piloto foi o primeiro a bater na corrida de estreia da temporada? O Magnussen.
Nada é de graça...



A Ferrari aprendeu!

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Não veio da Casa de Maranello mas da Haas. Segundo a jovem equipe norte-americana, "o motor deste ano da Ferrari é muito bom. Pensamos inclusive que seja até melhor do que o Mercedes".
Resumindo: a Ferrari não fez apenas um bom carro nesta temporada. Os italianos trabalharam quietos também no propulsor turbo-híbrido, uma especialidade da Mercedes por conta da AMG. Quando este tipo de motor entrou na Fórmula-1, em 2014, apenas a AMG dominava a tecnologia por completo. Com o passar do tempo, a Ferrari e a Renault foram aprendendo na prática. Coisa que os japoneses da Honda não fizeram até hoje. E se japonês não consegue fazer um trabalho decente é porque esta parafernália turbo-híbrida é bem complicada mesmo.



Uma vitória de todo mundo

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Com exceção de duas ou três frases de Fernando Alonso de 2010 a 2013, período dos quatro títulos de Sebastian Vettel com a Red Bull, o piloto alemão é uma unanimidade na Fórmula-1. E as declarações do espanhol, outrora na Ferrari, era mais um lamento do que uma crítica negativa. Dizia o Príncipe das Astúrias na época que "o Vettel ganha tudo porque tem o melhor carro", algo que Lewis Hamilton e Nico Rosberg também tiveram de aturar nos três últimos anos.
Tirando a própria Mercedes, não existe alguém que não tenha gostado da vitória de Vettel no domingo passado, pelo triunfo do alemão da Ferrari e pelo fato de ter dado um basta nesta história de a Flecha de Prata andar sozinha. Além de ser um baita piloto, um dos melhores de toda a história da F-1, Vettel é um boa praça, simples e avesso a estrelismos. O ainda menino alemão só teve uma breve rusga na sua carreira na principal categoria do mundo, com Mark Webber, seu antigo companheiro na Red Bull, por conta de o australiano ter provocado uma batida entre ambos na disputa pela liderança do GP da Turquia de 2010. Mas a coisa acabou em seguida.



Espanhois no divã

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Se você quiser dar umas boas risadas, dá uma conferida na transmissão da TV espanhola nos GPs da Fórmula-1. Tem no YouTube. No domingo há noite, revi a corrida de Melbourne com o áudio dos espanhois.
É impressionante como os caras secam o Lewis Hamilton! E não é uma coisa velada. Não! Eles tocam pau e debocham do inglês o tempo inteiro. Além disto, ficam muito tempo em cima dos seus conterrâneos, Fernando Alonso - que está acima de Deus para eles - e Carlos Sainz Jr. Mas isso é normal, cada imprensa puxa o peixe de seu país para sua brasa. Nesta corrida da Austrália mesmo, o bicho tava comendo lá na frente e o Seu Galvão ficava enaltecendo o seu compadre Felipe Massa e sua briga no pelotão intermediário... Lamentável, mas normal.
Voltando aos espanhois. Obviamente, a coisa digna de psicanalista remonta aos tempos em que o Príncipe das Astúrias dividiu a McLaren aos tapas com o rap Lewis em 2007. Mas o que chama mais a atenção é que, enquanto os dois pilotos já fizeram as pazes há horas, os jornalistas da Espanha parecem que alimentam dia a dia o ódio pelo piloto inglês. Gente, vida que segue! Esqueçam desta coisa porque ela está até fora de moda e só faz mal pra vocês!
Só duas passagens da transmissão dos caras no domingo:
- Quando o Hamilton foi para os boxes para trocar os pneus, os espanhois praticamente começaram a "conversar" com o Sebastian Vettel, tipo, "Vettel, continue em frente", "Você não pode parar agora, tem de abrir vantagem para superar o Hamilton".
- Depois que o Vettel retornou dos boxes imediatamente à frente do Hamilton, o comentarista da TV espanhola gritou entusiasmado​: "Foi por um pêlo!!!!"



O Bolão depois de Melbourne

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Pois é, gente! Vocês gostaram, né? Eu sei que gostaram. E nem é só pela vitória de Sebastian Vettel e a Ferrari, mas porque teve disputa pela vitória entre equipes diferentes e pela possibilidade de isso se repetir no ano. Gostei de quase tudo na nova Fórmula-1, os caras têm só aparar algumas arestas, como a geração de caracteres na TV. Não entendi, é a mesma equipe que sempre cuidou disto que estava por trás. Será que não tinha trago rolando solto? É sabido que a Austrália é uma terra em que o pessoal não brinca em serviço nesse departamento... Mas não deve ser isto, e logo eles arrumam o detalhe.
No nosso Bolão, o Guilherme Vieira pulou na frente, ao lado do Vettel, e papou a etapa, com o nosso Professor emparelhando com o Lewis Hamilton e este amigo que vos fala fechando o pódio ao lado do Valtteri Bottas. Todo o pódio, aqui, foi formado por quem acreditou na vitória de Vettel.
Enfim, parabéns a todos, foi só o início. Daqui a duas semanas tem China, o GP...

Parâmetros utilizados para na Austrália:
Pole: HAMILTON
Segundo do grid: VETTEL
Vencedor: VETTEL
Equipe com mais pontos na etapa: FERRARI
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 6
Segundo colocado da prova: HAMILTON
Terceiro colocado da prova: BOTTAS
Quarto colocado da prova: RAIKKONEN
Quinto colocado da prova: VERSTAPPEN
Décimo colocado na prova: OCON
Piloto com mais voltas na liderança: VETTEL
Volta mais rápida da prova: RAIKKONEN
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): GROSJEAN
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: zero

Austrália:
1) GUILHERME VIEIRA - 85 PONTOS
2) MARIO GAYER DO AMARAL (PROFESSOR) - 72 PONTOS
3) DANIEL DIAS - 62 PONTOS
4) FRANCISCO CAVALIN - 37 PONTOS
5) MAURÍCIO DIAS - 35 PONTOS
6) LUIS MAURO GONÇALVES - 32 PONTOS
7) GABRIEL DIAS - 27 PONTOS
8) EDUARDO SARAIVA - 22 PONTOS
8) PEDRO HENRIQUE - 22 PONTOS
8) MARCELO FARIAS PEREIRA - 22 PONTOS
8) MARCELO ANTONIO VIEIRA - 22 PONTOS
12) NATANAEL FELIPE RHODEN - 20 PONTOS
13) EDUARDO PARISE - 17 PONTOS
13) LUIZ CARLOS HERRERA - 17 PONTOS
15) ANDRÉ BORGES - 12 PONTOS
15) ROMÁRIO BRAGA - 12 PONTOS
15) DANIEL CARDOSO - 12 PONTOS
18) MAURO - 5 PONTOS

Total:
1) GUILHERME VIEIRA - 85 PONTOS
2) MARIO GAYER DO AMARAL (PROFESSOR) - 72 PONTOS
3) DANIEL DIAS - 62 PONTOS
4) FRANCISCO CAVALIN - 37 PONTOS
5) MAURÍCIO DIAS - 35 PONTOS
6) LUIS MAURO GONÇALVES - 32 PONTOS
7) GABRIEL DIAS - 27 PONTOS
8) EDUARDO SARAIVA - 22 PONTOS
8) PEDRO HENRIQUE - 22 PONTOS
8) MARCELO FARIAS PEREIRA - 22 PONTOS
8) MARCELO ANTONIO VIEIRA - 22 PONTOS
12) NATANAEL FELIPE RHODEN - 20 PONTOS
13) EDUARDO PARISE - 17 PONTOS
13) LUIZ CARLOS HERRERA - 17 PONTOS
15) ANDRÉ BORGES - 12 PONTOS
15) ROMÁRIO BRAGA - 12 PONTOS
15) DANIEL CARDOSO - 12 PONTOS
18) MAURO - 5 PONTOS



Vettel devolve a Ferrari ao topo

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Sebastian Vettel fez uma corrida de luxo e venceu a primeira etapa da nova Fórmula-1, nesta madrugada, no circuito de Albert Park, em Melbourne. A dupla da Mercedes, com Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, completou o pódio do GP da Austrália. Como se previa, a Ferrari tem atualmente, ou pelo menos neste início de ano, o  melhor carro em ritmo de corrida.
E isto se mostrou na primeira parte da prova, quando Vettel diminuiu drasticamente a diferença para o líder e pole Hamilton, embora o narrador da transmissão brasileira da TV estivesse mais preocupado com outras coisas naquele momento e não com a luta pela liderança da prova.
Tanto o Hamilton sentiu isto que foi imediatamente para a sua parada de troca de pneus, para ver se revertia a situação com o segundo jogo. Vettel seguiu em frente por mais seis voltas e garantiu a liderança na seu retorno do pit stop.
É verdade também que o tetracampeão recebeu uma ajuda de Max Verstappen, que segurou Hamilton por umas cinco voltas. No entanto, ficou visível que Hamilton não conseguiu superar o piloto da Red Bull porque em nenhum momento tentou uma ultrapassagem de fato. E mesmo se não tivesse tido essa ajuda, Vettel teria um equipamento à altura para brigar pela vitória no decorrer da prova.
Valtteri Bottas foi o segundo destaque da corrida, em sua estreia na tricampeã Mercedes. O finlandês fez uma prova apagada no início mas brilhou nos dois terços finais, nos quais partiu em perseguição ao companheiro Hamilton para ganhar a segunda posição. Nesse momento, o tricampeão enfrentava problemas de desgaste de pneus, pois foi o primeiro a parar. Ficou também uma impressão no ar que a Mercedes pediu para o seu segundo piloto não ir para cima do companheiro. De qualquer modo, o terceiro lugar foi de bom tamanho para o ex-companheiro de Felipe Massa.
Por falar nisto, o veterano piloto brasileiro fez uma boa prova, completando em sexto, atrás de Raikkonen e Verstappen. Foi o máximo que poderia almejar, pois esse sexto seria naturalmente  sétimo se Daniel Ricciardo não tivesse enfrentado problemas desde o Q3 da classificação no sábado.
O australiano da Red Bull e anfitrião da corrida largou dos boxes duas voltas atrasado e ficou pelo caminho na metade da prova com pane elétrica.
A incontestável vitória de Vettel era a melhor encomenda que a nova F-1 poderia pedir para a corrida inaugural da temporada. Com a quadragésima terceira vitória, o tetracampeão fez a fanática torcida italiana ir ao delírio, mas também os novos donos da categoria, os norte-americanos do Grupo Liberty.
Muita coisa pode acontecer pela frente em um ano com tantas mudanças, porém, o mais importante: a Mercedes não corre mais sozinha. É isso é muito bom!

Resultado do GP da Austrália:
1) S. Vettel - Ferrari - 1h24min11s672
2) L. Hamilton - Mercedes - a 9s975
3) V. Bottas - Mercedes - a 11s250

4) K. Raikkonen - Ferrari - a 22s393
5) M. Verstappen - Red Bull - a 28s827
6) F. Massa - Williams - a 1min23s386
7) S. Perez - Force India - a uma volta
8) C. Sainz Jr - Toro Rosso - a uma volta
9) D. Kvyat - Toro Rosso - a uma volta
10) E. Ocon - Force India - a uma volta

11) N. Hulkenberg - Renault - a uma volta
12) A. Giovinazzi - Sauber - a duas voltas
13) S. Vandoorne - McLaren - a duas voltas

14) F. Alonso - McLaren - não completou
15) K. Magnussen - Haas - não completou
16) L. Stroll - Williams - não completou
17) D. Ricciardo - Red Bull - não completou
18) M. Ericsson - Sauber - não completou
19) J. Palmer - Renault - não completou
20) R. Grosjean - Haas - não completou

Volta mais rápida - K. Raikkonen - Ferrari - 1min26s538



Mercedes e Ferrari estão iguais

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A classificação finalmente mostrou a realidade da nova Fórmula-1: Mercedes e Ferrari estão em igualdade de condições, e teremos, portanto, um belo campeonato neste ano. Os dois décimos de segundo que Lewis Hamilton colocou em Sebastian Vettel podem ser creditados ao motor com preparação especial para o treino oficial que a Mercedes tem, e a Ferrari, não. Além disto, o próprio Vettel falou pelo rádio para a equipe que cometeu dois erros na sua tentativa final para obter a pole position.
Valtteri Bottas estreou muito bem como companheiro de Hamilton, ameaçando a posição do tricampeão, e também a de Vettel, no finalzinho. O finlandês foi premiado com a terceira posição no grid de largada. Kimi Raikkonen, em quarto, decepcionou um pouco. Mas a maior decepção ficou com a Red Bull, muito longe em termos de tempo do quarteto lá da frente. Pior ficou para Daniel Ricciardo, que deu uma escapada no Q3 e bateu forte de traseira na proteção de pneus, provocando a bandeira vermelha a 5 minutos do encerramento da sessão. As melhores marcas do pelotão da frente, no entanto, foram feitas depois dessa parada.
Arrisco a dizer que a corrida está mais nas mãos de Vettel, pois a Ferrari tende a ter um ritmo de prova mais consistente. De qualquer forma, devemos ter uma ótima corrida na madrugada deste sábado para domingo, a partir de 2h. A Globo transmite o GP da Austrália ao vivo.
Para não dizer que não falei do Felipe Massa, ele levou o carro da Williams para o Q3, o que já é um mérito.

1) L. Hamilton – Mercedes – 1min22s188
2) S. Vettel – Ferrari – 1min22s456
3) V. Bottas – Mercedes – 1min22s481
4) K. Raikkonen – Ferrari – 1min23s033
5) M. Verstappen – Red Bull – 1min23s485
6) R. Grosjean – Haas – 1min24s074
7) F. Massa – Williams – 1min24s443
8) C. Sainz Jr – Toro Rosso – 1min24s487
9) D. Kvyat – Toro Rosso – 1min24s512
10) D. Ricciardo – Red Bull – sem tempo

11) S. Perez – Force India
12) N. Hulkenberg – Renault
13) F. Alonso – McLaren
14) E. Ocon – Force India
15) M. Ericsson – Sauber

16) A. Giovinazzi – Sauber
17) K. Magnussen – Haas
18) S. Vandoorne – McLaren
19) L. Stroll – Williams
20) J. Palmer – Renault



Resultado treino livre 3 para o GP da Austrália

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1) S. Vettel – Ferrari – 1min23s380
2) V. Bottas – Mercedes – a 0s479
3) L. Hamilton – Mercedes – a 0s490
4) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s608
5) N. Hulkenberg – Renault – a 1s683
6) D. Ricciardo – Red Bull – a 1s712
7) R. Grosjean – Haas – a 2s201
8) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 2s568
9) D. Kvyat – Toro Rosso – a 2s669
10) K. Magnussen – Haas – a 2s758
11) F. Massa – Williams – a 2s857
12) M. Verstappen – Red Bull – a 2s889
13) S. Perez – Force India – a 3s077
14) F. Alonso – McLaren – a 3s176
15) S. Vandoorne – McLaren – a 3s319
16) E. Ocon – Force India – a 3s723
17) L. Stroll – Williams – a 3s947
18) M. Ericsson – Sauber – a 4s022
19) J. Palmer – Renault – a 4s940
20) A. Giovinazzi – Sauber – a 5s203



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