Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Briga de foice no escuro!

Dias ao Volante
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Uma máxima não só da Fórmula-1 mas do automobilismo em geral diz que seu maior rival é o seu companheiro de equipe. Neste ano, nos principais times, em dois não existirá concorrência entre os dois pilotos. Na Mercedes, Lewis Hamilton é o número 1 sobre Valtteri Bottas e ninguém discute, nem dentro nem fora da equipe. Na Williams, a situação de número 1 de Felipe Massa sobre Lance Stroll é ainda mais evidente.
Mas na Ferrari e na Red Bull a coisa se encrespa, por motivos completamente diferentes de uma equipe para a outra. Na italiana, Sebastian Vettel tem quatro títulos mundiais, ante um de Kimi Raikkonen, ganha pelo menos quatro vezes mais de salário que o Homem de Gelo, entretanto, Raikkonen goza de um prestígio muito grande entre os tifosi, os fanáticos torcedores da escuderia de Maranello, afinal, o cara conquistou o último título da Ferrari, no longínquo 2007, lá se vão mais de 10 anos... Mais importante que isto em favor de Raikkonen: ele está com uma disposição de menino, aos 37 anos de idade, para encarar a ronha do campeonato.
Na Red Bull, Daniel Ricciardo e Max Verstappen não têm títulos na F-1. Enquanto o australiano boa praça está há mais tempo na equipe, o holandês talentoso e sem juízo é a coisa mais diferente e popular surgida na F-1 desde Vettel, em 2008. Ricciardo é um dos maiores pilotos desta década, por sua habilidade ao volante. Mas Verstappen é espetaculoso, arrogante, petulante e capaz de tirar leite de pedra, como só um tal de Ayrton Senna era capaz de fazer.
Em quem você apostaria um bom dinheiro nas duas duplas?
Ah, eu não fico em cima do muro, né? Vettel e Ricciardo.



Mercedes responde à Ferrari

Dias ao Volante
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Na hora da verdade, Lewis Hamilton, da Mercedes, respondeu à pré-temporada da Ferrari e comandou o primeiro dia de treinos livres da abertura da nova Fórmula-1, nesta madrugada (no Brasil), no circuito de Albert Park, em Melbourne.
O tricampeão foi mais rápido nas duas sessões do dia. À tarde na Austrália, Hamilton fez o melhor tempo, com 1min23s620, meio segundo à frente de Sebastian Vettel, da Ferrari. O novo companheiro de Hamilton, Valtteri Bottas, foi o terceiro, seguido por Kimi Raikkonen, da Ferrari, e os dois pilotos da Red Bull, Daniel Ricciardo e Max Verstappen.
Felipe Massa teve problema elétrico no câmbio e foi obrigado a abandonar bem no início da segunda sessão.
Apesar do domínio da Mercedes de Hamilton, ficou a impressão de que a Ferrari pode render mais na pista de Melbourne. No treino da manhã, os dois carros da equipe tiveram problemas, não surgidos durante a pré-temporada, inclusive Vettel e Raikkonen nem chegaram a utilizar os pneus ultramacios, os mais rápidos. Ambos tiveram apenas uma chance de uma volta de classificação com esse tipo de composto no treino da tarde.
Em contrapartida, a Mercedes evidentemente tende a ser ainda mais veloz para a terceira sessão livre, a partir da meia-noite desta sexta-feira, e no treino oficial, previsto para as 3h da madrugada de sexta para sábado.

1. Hamilton, Mercedes, 1:23:620
2. Vettel, Ferrari, 1:24:167
3. Bottas, Mercedes, 1:24:176
4. Raikkonen, Ferrari, 1:24:525
5. Ricciardo, Red Bull, 1:24:650
6. Verstappen, Red Bull, 1:25:013
7. Sainz Jr., Toro Rosso, 1:25:084
8. Grosjean, Haas, 1:25:436
9. Hulkenberg, Renault, 1:25:478
10. Kvyat, Toro Rosso, 1:25:493
11. Perez, Force Índia, 1:25:591
12. Alonso, McLaren, 1:26:000
13. Ocon, Haas, 1:26:145
14. Massa, Williams, 1:26:331
15. Ericsson, Sauber, 1:26:498



A hora da verdade

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Mais do que a superioridade concretizada pelo tempo mais rápido de Kimi Raikkonen no último dia da pré-temporada, o que mais preocupou a Mercedes nos testes de mais de duas semanas atrás, em Barcelona, foi o fato revelado pela telemetria da Ferrari em Montmeló. No penúltimo dia de treinamentos na Espanha, Sebastian Vettel "tirou o pé" do acelerador na parte final do circuito catalão em sua volta mais rápida.
Isto remete à pré-temporada de 87. Naquele tempo, os ensaios finais para o campeonato eram feitos duas semanas antes da primeira prova no circuito de estreia do Mundial, no caso, em Jacarepaguá, no Rio.
A Williams tinha o melhor carro da F-1 desde o ano anterior. Para 87, a equipe inglesa preparara um bólido ainda mais forte. Rei das artimanhas, além de seu enorme talento, Nelson Piquet pediu para a equipe colocar um ponto de cronometragem na reta oposta do circuito carioca. Na hora de pisar para valer, o brasileiro passava mais lentamente na reta dos boxes, onde estava instalado o sensor de cronometragem oficial, e completava uma volta rápida sempre a partir do ponto escolhido pela Williams.
Terminada a pré-temporada daquele ano, só a Williams sabia o quanto estava à frente das demais. Resumo da ópera: o campeonato foi disputado apenas entre Piquet e Nigel Mansell, os dois da Williams, com vantagem para o nosso tricampeão.
A Ferrari teria promovido algo semelhante agora?



Defeito de formação de Massa

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A dois dias de entrar na pista para a sua "volta" à Fórmula-1 – coloquei entre aspas porque ele nunca saiu -, Felipe Massa retorna ao circuito de sua estreia na principal categoria do automobilismo, em 2002, no Albert Park, em Melbourne, com a Sauber.
A pista australiana é uma dor de cabeça para o veterano piloto brasileiro. O vice-campeão de 2008, pela Ferrari, nunca se achou neste circuito, o que considero um defeito de formação como corredor profissional.
Um piloto do nível de Massa não pode se dar ao luxo de não se sentir bem em determinado traçado. Pelo contrário, um piloto tem de mostrar todo seu potencial independentemente do circuito. Vá perguntar pro Hamilton, Alonso, Vettel ou Raikkonen se eles não se sentem à vontade em uma pista...
Um piloto que chega à F-1 pode ter um circuito de sua preferência, como a maioria considera Spa-Francorchamps, por exemplo, mas nunca ficar refém às características de um circuito.



Os 57 anos do melhor!

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Ayrton Senna estaria comprando 57 anos nesta terça-feira. O paulistano da Zona Norte da capital de SP, que conquistou o mundo a partir do GP de Mônaco de 84, ganhando virtualmente a prova às rédeas de uma carroça com nome de Toleman ante a super McLaren de Alain Prost, provavelmente estaria no comando de uma das grandes equipes da F-1 atualmente. Muito provavelmente, também, com mais de os sete títulos conquistados por Michael Schumacher, pois, como revelou Jean Todt, ex-chefe da vermelha italiana, toda a trajetória do alemão na escuderia de Maranello estava destinada a Senna.
Nesta terça, o mundo novamente reverenciou o maior piloto de todos os tempos. Já na Austrália para a primeira prova do ano, no próximo domingo, o circo lembrou do eterno ídolo, com manifestações de pilotos como Lewis Hamilton, Fernando Alonso e Sebastian Vettel, que colocou esta foto aí de cima no seu Face oficial, lembrando "da saudade eterna do grande Senna".
Felipe Massa também lembrou do tricampeão. No entanto, no caso do piloto da Williams, a saudação foi protocolar. Massa sempre fez questão de dizer que nunca se espelhou no compatriota e sim no seu "mano" e amigo Schumacher.



O ocaso dos pesados

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O Blog da F-1, o legítimo, faz o dia a dia do mundo da principal categoria do automobilismo. Mas não vira as costas para o resto das competições.
E nisto, viu no último domingo um profundo fim de festa da outrora categoria mais popular do Brasil nos anos 2000, a F-Truck, brilhantemente promovida por Aurélio Batista Félix, morto em 2008 por problemas no coração.
Talvez tenha sido ali o ocaso da categoria, que teve seu maior representante o bicampeão Jorge Fleck, só por um acaso, meu amigo, mas acima de tudo um excepcional piloto.
Com a morte de Aurélio, que tive a honra de privar com a amizade naqueles tempos, a Truck infelizmente começou a sucumbir, muito apressada pela vertiginosa ascensão da Stock e sua carona na Globo.
No domingo, tivemos a primeira etapa da Truck em 2017, no Velopark, na Grande Porto Alegre. No grid, oito caminhões. Oito! Na segunda parte da prova, entrou um nono, se arrastando na pista. Ninguém merece! Para a segunda etapa, dia 9 de abril, em Rivera, os organizadores prometem mais gente no grid. Sinceramente, torço para que seja verdade! A crise financeira do país está levando o automobilismo nacional de roldão.
Ou no caso da Truck não seria só isto? Lembro que todas as categoria do automobilismo, mesmo as internacionais, têm um dono. O Aurélio zelava por todos, batalhando patrocinadores para o evento e para todas as equipes. Na corrida de domingo, chegou a ficar patético a superequipe da Mercedes, do paranaense tetracampeão Wellington Cirino, correndo sozinha com seus dois caminhões contra uma turma, pequena, de indigentes. Na segunda parte da etapa, a equipe mandou os pilotos tirarem o pé para que a turma de trás chegasse um pouquinho nos líderes para dar alguma emoção.
Ah, não sou "pato", tá?



Quem vence na Austrália?

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Pois é, queridos amigos! Está aí a nova temporada da nova Fórmula-1. E o nosso Bolão vai junto, na carona de Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Fernando Alonso e Kimi Raikkonen, os campeões em ação, tendo como coadjuvante um time de pilotos relativamente jovem, com exceção do veterano Felipe Massa, que foi convencido pela Williams a tirar o pijama e voltar às pistas da principal categoria mundial. Eu tá certo o nosso único representante no grid. Por uma simples razão: ele não tem nada a perder. E por uns 6 milhões de euros a mais na conta, até eu...
Basicamente, manteremos as regras do Bolão, no qual o Gabriel defende seu título, ao contrário da própria F-1, com o campeão Nico Rosberg se mandando pra casa, uma corajosa e muito digna decisão.
Nas mudanças do Bolão, no lugar da melhor equipe além da Mercedes e da Ferrari a cada prova, entra quantos primeiros pilotos de cada equipe chegam na frente do companheiro na etapa.
A segunda mudança é quem será o décimo colocado na etapa.
Por último, quantas vezes o safety car entrará na pista durante a corrida.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail ( danieldias10259@gmail.com ) ou ( diasaovolante@diasaovolante.com ) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para o Albert Park:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Décimo colocado na prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: vale 5 pontos.
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP da Austrália:
Quinta-feira: 22h, primeiro treino livre, pelo SporTV.
Sexta-feira: 2h, segundo treino livre, pelo SporTV.
Sábado: meia-noite, terceiro treino livre, 3h, classificação, ambos pelo SporTV.
Domingo: 2h, corrida, pela Globo.



O melhor piloto do mundo. De agora!

Dias ao Volante
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A pergunta mais recorrente na Fórmula-1 é: "quem é o maior piloto de todos os tempos?"
Buenas, já encontrei uma forma para driblar esta saia justa, porque é impossível de se afirmar, ou julgar, que foi o melhor piloto do mundo em todos os tempos. É impossível por uma simples razão: como eleger alguém como o melhor se os melhores estiveram em épocas diferentes, em carros, equipes e circuitos diferentes?
Então decidi eleger o melhor de sua época, antes mesmo do início do Mundial, em 50.
O melhor pré-F-1 foi Tazio Nuvolari.
O melhor dos anos 50: Juan Manuel Fangio.
O melhor dos anos 60: Jim Clark.
O melhor dos anos 70: Niki Lauda.
O melhor dos anos 80 e 90: Ayrton Senna.
O melhor dos anos 2000: Michael Schumacher.
E agora, na ainda vigente década de 2010, já é possível de se escolher qual é o melhor?
Então, lanço a pergunta: quem é o maior piloto do mundo dos anos 2010, Fernando Alonso, Lewis Hamilton ou Sebastian Vettel?
Como sempre, não fico em cima do muro: para mim, Vettel.
E para você?



A versão da Red Bull

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A uma semana dos primeiros treinos livres para o GP da Austrália, abertura do Mundial 2017 da Fórmula-1, o diz-que-diz continua a mil, ainda mais após as duas semanas da pré-temporada com carros inteiramente novos, só permanecendo os motores turbo-híbridos.
Na pista, a Ferrari se mostrou à frente da Mercedes nos treinamentos em Montmeló. No entanto, Sebastian Vettel preferiu passar o favoritismo para a rival alemã, opinião absolutamente oposta à de Lewis Hamilton, que aponta a Ferrari como o carro a ser batido, pelo menos neste início de ano.
Fora desta ronha, o inglês Christian Horner, chefão da Red Bull, mantém uma postura mais conservadora. Para o capitão do tetra de Vettel na equipe austríaca (de 2010 a 2013), "as equipes que estão na frente, permanecem na frente mesmo com mudanças nos regulamentos. Isso acontece porque essas equipes se adaptam mais rápido às novas regras". A tradução da fala de Horner é simples: a Mercedes continua como a favorita.
A divulgação oficial da F-1 conversou com Christian nesta semana. As melhores partes estão aqui.

- Você enviou flores para o Nico Rosberg por ele ter abandonado a F-1, dando mais chances às outras equipes?
CH: Em primeiro lugar, não mando flores para homem (risos). Mas, sério, a saída do Nico é ruim para o espetáculo. Por outro lado, com ele lá, a Mercedes seria ainda mais favorita. E é simples assim: eles ganharam 50 corridas nos últimos três anos, nós ganhamos cinco e a Ferrari, três. Preciso falar mais alguma coisa?

- A Mercedes está no topo há três anos, mas a Red Bull passou a Ferrari no ano passado. Já é o suficiente para sonhar em passar os alemães?
CH: Novamente: a Mercedes é a favorita total. Mas fizemos um bom carro. Temos uma boa base que esperamos poder desenvolver de forma eficaz durante o ano. A Renault (fornecedora de motores da Red Bull) teve um inverno ocupado também. Mas se trabalhamos o suficiente, só o tempo responderá.

- O design mais limpo do novo carro da Red Bull é a nova filosofia de Adrian Newey (projetista da equipe)?
CH: O Adrian está fazendo malabarismos com dois projetos, o AM-RB 001 (esportivo de rua) e o RB13 (o modelo deste ano da F-1).  Mas ele tem uma ótima equipe e juntos estão fazendo um supertrabalho. Adrian está contribuindo efetivamente para isso. E é ótimo vê-lo entusiasmado novamente com a F-1.

- Daniel Riccardo e Max Verstappen. Qual tem mais chances neste ano?
CH: Eu sinceramente acredito que temos a dupla mais forte. Ricciardo teve um ano maravilhoso em 2016 e está realmente atingindo forma plena. Com o talento emocionante do Max, que está ficando mais e mais forte, a dinâmica na equipe é fantástica.

- A Red Bull está longe de ser uma equipe pobre. Mas o quanto é importante que os custos da F-1 sejam reduzidos?
CH: É muito importante. Este é um problema não apenas para as equipes pequenas, é para as maiores também.

- Em 2017, não teremos o campeão defendendo sua coroa. Quem você aponta com mais chances de pegar essa coroa?
CH: Há grandes campeões no grid: Sebastian Vettel, Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen e Fernando Alonso. Mas espero que seja um cara novo, espero que seja um dos nossos!



15 de março

Dias ao Volante
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O site Dias ao Volante, o guarda-chuva digital de notícias da indústria automotiva e onde também está abrigado o Blog da Fórmula-1, o legítimo, está de aniversário nesta quarta, dia 15 de março. Parabéns ao Gabriel, meu sócio, e a todos os envolvidos com este site, que sedimentou sua importância nesta trajetória de sucesso e de muita opinião, seja nos autinhos da principal categoria do automobilismo, seja nas notícias e avaliações dos novos modelos da nossa indústria.
A pouco mais de uma semana do início da temporada, com os novos e mais belos carros da F-1, lembro que estaremos fazendo a cobertura de todo o campeonato, assim como metendo a colher também nas outras grandes competições do mundo da velocidade. Além, claro, do nosso tradicional Bolão da F-1.
Ok? Então, embarque com a gente!



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