Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Perfil de Sergio Perez

Dias ao Volante
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Continuando com os perfis dos pilotos do atual grid da Fórmula-1, conheceremos um pouco mais do mexicano Sergio Perez Mendoza, 26 anos, nascido na cidade de Guadalajara. Perez estreou na F-1 em 2011, pela Sauber, indo em seguida para a McLaren para formar dupla com o inglês Jenson Button. Não deu certo. Com uma temporada irregular, inclusive com batidas em seu companheiro de equipe, Perez foi para a Force India, onde se achou, como piloto e como pessoa. Atualmente, o mexicano tem feito provas muito consistentes, além de ser uma espécie de embaixador do GP do México, no Circuito Hermanos Rodriguez.

Uma comida:
SP: Sushi.

Uma pizza:
SP: Hawaiana (Molho de tomate, bacon, presunto, queijo mussarela ralado e abacaxi em calda).

Um destino de férias:
SP: Puerto Vallarta (centro turístico localizado na costa oeste do México).

Um circuito do calendário da F-1:
SP: Mônaco, claro!

Um carro de rua:
SP: Ferrari 458.

Esporte preferido:
SP: Futebol.

Uma cor de roupa:
SP: Preto, assim como o uniforme da minha equipe! (Risos)

Um esporte para praticar:
SP: Tênis.

Uma música:
SP: La Cosa Mas Bella, de Sergio Dalma.

Um fim de semana especial:
SP: Baku 2016

Uma bebida:
SP: Pina Colada (coquetel doce feito com rum, leite de coco e suco de abacaxi)

Uma cidade para morar:
SP: Guadalajara. Casa é a casa!

Um filme:
SP: Chamas da Vingança (de 2004, com Denzel Washington)

Uma pessoa para conviver:
SP: Espero que minha futura esposa, se encontrar uma! Ainda estou no processo de procura.

Um companheiro de equipe:
SP: O meu atual: Nico Hulkenberg.

Uma fruta:
SP: Pitaya. É uma fruta mexicana. Parece um cactos.

Uma salada:
SP: De cenouras.

Um transporte:
SP: Teletransporte! (Risos) Bicicletas e carros de estrada da Ferrari.

Um game:
SP: PlayStation.

Uma curva da F-1:
SP: Curva 11 de Spa (Pouhon).

Uma idade ideal:
SP: 26 anos. Estou tendo um grande momento agora, gostaria que ficasse congelado!

Uma época da F-1:
SP: Anos 90.

Um cantor:
SP: Sergio Dalma (cantor e compositor espanhol, 52 anos, de Barcelona).

Um equipamento de treino físico:
SP: Bicicleta.

Uma coleção:
SP: Relógios. Agora que estou começando a conseguir de pagá-los! (Risos)

Um calçado:
SP: Tênis.

Um tipo de chocolate ou doce para lanchonete:
SP: Chocolate amargo.

Um grande momento de sua carreira:
SP: Baku, neste ano. Foi sensacional. (Perez terminou em terceiro na corrida).

Uma outra categoria de competição a motor:
SP: MotoGP.



Ron Dennis recebe cartão vermelho

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Um dos maiores dirigentes de equipe na Fórmula-1 está saindo dos holofotes. O inglês Ron Dennis, 69 anos, que já comandou as superduplas de pilotos Niki Lauda e Alain Prost e Ayrton Senna e Prost, nos anos 80, sairá da McLaren depois de 35 anos por exigência dos acionistas do McLaren Technology Group.
Dennis, talvez o dirigente mais arrogante da F-1 – ao lado de sua inegável competência -, recebeu o ultimato na terça-feira desta semana após reunião dos acionistas na Inglaterra, que decidiram por sua demissão da presidência do Conselho de Administração e da direção geral da equipe.
Lançador do Project Four (por isto, os carros da McLaren de F-1 usam o nome MP4), Dennis revolucionou a construção e a segurança dos bólidos da principal categoria do automobilismo mundial utilizando pela primeira vez, em 1982, a fibra de carbono, mais resistente que o alumínio, até então empregado nas células de segurança dos pilotos, com o MP4-1, guiado naquele ano por Lauda e John Watson.
Dennis foi para a McLaren em 1980, assumindo o comando da equipe em 81. Ao lado do bilionário saudita Mansour Ojjeh, que só assina os cheques, Ron transformou a escuderia em uma das mais bem sucedidas da F-1, atrás apenas da Ferrari. Sob seu comando, a McLaren conquistou 10 Mundiais de Pilotos, com Lauda, Prost, Senna, Mika Hakkinen e Lewis Hamilton, e sete de Construtores.
O dirigente inglês tem 25% das ações do Grupo McLaren, enquanto o fundo de investimentos barenita Mumtalakat tem 50%. Os outros 25% das ações são do seu antigo amigo e sócio Ojjeh, que brigou com Dennis e se aliou ao Mumtalakat.
Ron Dennis foi o "descobridor" de Hamilton, ao assistir a uma corrida de kart do menino inglês, então com 11 anos. Em seguida levou Lewis para a escola de pilotos da McLaren/Mercedes.



Toto Wolff, o dissimulado!

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O austríaco Toto Wolff, 44 anos, além de diretor esportivo da Mercedes, é o próprio dono da equipe prateada alemã. Niki Lauda, também austríaco e proprietário, tem apenas 10% da sociedade da escuderia. Ou seja, quem apita é o Toto. Costuma-se dizer que certos criminosos já são julgados culpados pela simples cara do sujeito. O mesmo se aplica ao ex-piloto e agora dono da equipe Mercedes. A cara do Toto é o retrato perfeito da dissimulação, aquela "pessoa que dá o tapa e esconde a mão", como diria meu velho pai.
Às vésperas da decisão da temporada deste ano, entre os prateados Nico Rosberg e Lewis Hamilton, o Toto vem a público para falar sobre sua preocupação com um possível problema mecânico venha a afetar o desenrolar da competição.
Como?
O problema mecânico JÁ MEXEU COM O CAMPEONATO, com o estouro mais do que suspeito do motor do carro do Hamilton na Malásia. Toto, a mim você não engana, tá?



Histeria e Regra de Três

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Os caóticos acontecimentos do GP do Brasil deste ano parecem ter mexido, melhor, dado um nó na cabeça do estrela global Galvão. Sempre disposto a ocupar o posto de protagonista da cobertura, o homem escorrega mais que o Grosjean fez na volta de instalação no grid.
Mostrando que o narrador, que insiste em falar de seus 40 anos de experiência na F-1, que só provam que ele está velho, estava mais estranho neste domingo que o normal está em sua manifestação no grave acidente de Kimi Raikkonen em plena reta de Interlagos. Quando viu ao vivo o finlandês batendo no muro, o experiente narrador não entendeu bem o que estava acontecendo, passando a gritar histericamente e meio que a debochar do Homem de Gelo. Com certeza depois de ter sido alertado pelo "ponto" no ouvido, ele baixou a bola e passou a dizer dos graves riscos pelos quais passou o campeão de 2007.
Mas o mais engraçado foi ouvir o Galvão tentando formular uma Regra de 3, mais simples que passar uma Sauber em qualquer lugar do mundo, para tentar calcular o que seriam 75% de voltas da prova para que os pilotos recebessem 100% da pontuação.
Galvão, a Regra de Três é a operação matemática mais banal do mundo, não aquela coisa que você disse no ar. A Regra de Três Simples, que era o caso,
permite encontrar um quarto valor que não conhecemos em um problema, dos quais conhecemos apenas três deles. Assim, encontraremos o valor desconhecido a partir dos três já conhecidos. Vamos lá: o número total de voltas do GP do Brasil é 71. Esse é um dos números conhecidos. O segundo conhecido é o 100%. O terceiro é o 75%. Então, multiplica o 71 por 75 (%) e divida por 100 (%). O resultado é o número de voltas necessárias para serem percorridas para dar o total de pontuação. Não complica, amigo!



Ninguém venceu mais provas

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Com a conquista no Brasil, onde nunca tinha conseguido vencer antes, Lewis Hamilton completou um feito histórico: venceu em 24 lugares diferentes. Ninguém mais consegui tal feito, nem Michael Schumacher. Hamilton também é o segundo, sozinho, em número de vitórias na F-1: 52, ante as impensáveis 91 do Schumi. E ainda tem quem pense em comparar Rosberg com o inglês...



O Bolão depois do Brasil

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Buenas, depois da corrida pra lá de caótica em Interlagos, com o Lewis Hamilton vencendo de forma irretocável, sua primeira no Brasil, a decisão ficou mesmo para Abu Dhabi.
Assim como a nossa parada aqui. E em ambas tem um favorito destacado. Na F-1, Nico Rosberg tá com a faca e o queijo na mão, basta um terceiro nos Emirados. E aqui, o Gabriel tá com bem mais que a faca e o queijo. O Gabriel quase matou a charada no Brasil, que teve a vitória do Luís Mauro, ao lado do Hamilton.
Pelo retrospecto em Interlagos, o Rosberg tinha todas as chances de ter matado a coisa aqui. Em Abu Dhabi, o franco atirador Max Verstappen, Daniel Ricciardo, Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, o ressuscitado de Interlagos, bem podem se colocar entre o alemãozinho e o Hamilton. Abre o olho, Nico! Você também tem um motor pedindo para abrir o bico...

Parâmetros utilizados para o GP do Brasil:
Pole: sobrenome do piloto - HAMILTON
Segundo do grid: sobrenome do piloto - ROSBERG
Vencedor: sobrenome do piloto - HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - ROSBERG
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - VERSTAPPEN
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - PEREZ
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - HAMILTON
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - VERSTAPPEN
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - GROSJEAN

Brasil
1) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 82 pontos
2) Luiz Carlos Herrera - 72 pontos
2) Natanael Felipe Rhoden - 72 pontos
2) Daniel Dias - 72 pontos
5) Gabriel Dias - 67 pontos
5) Francisco Cavalin - 67 pontos
5) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 67 pontos
8) Eduardo Saraiva - 57 pontos
9) André Borges - 42 pontos
9) Maurício Dias - 42 pontos
11) Daniel Cardoso - 40 pontos
12) Mauro - 15 pontos
13) Marcelo Farias Pereira - 10 pontos
14) Juliano Schuler - 0 ponto
14)Ernani Leonel Muzell - 0 ponto
14) Pedro Henrique - 0 ponto
14) Matteus Saldanha - 0 ponto
14) Ítalo Duarte - 0 ponto
14) Marcelo Vieira - 0 ponto
14) Romário Braga - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 965 pontos
2) Natanael Felipe Rhoden - 895 pontos
3) Francisco Cavalin - 863 pontos
4) Daniel Cardoso - 851 pontos
5) Luiz Carlos Herrera - 791 pontos
6) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 787 pontos
7) Marcelo Farias Pereira - 751 pontos
8) Mauro - 727 pontos
9) Daniel Dias - 723 pontos
10) Maurício Dias - 681 pontos
11) André Borges - 624 pontosl
12) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 588pontos
13) Eduardo Saraiva - 559 pontos
14) Matteus Saldanha - 437 pontos
15) Romário Braga - 389 pontos
16) Marcelo Vieira - 308 pontos
17) Pedro Henrique - 307 pontos
18) Juliano Schuler - 149 pontos
19) Ítalo Duarte - 27 pontos
20) Ernani Leonel Duarte - 0 ponto



Corrida maluca e narrador "bêbado"

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Se eu fosse pouco criativo, diria que aconteceu de tudo no GP do Brasil, neste domingo, em Interlagos. Mas só direi uma coisa: aconteceu de tudo no GP do Brasil, vencido por Lewis Hamilton, seguido de Nico Rosberg e Max Verstappen. Ou seja, o campeonato será decidido em Abu Dhabi, daqui a duas semanas, bastando um terceiro lugar para o filho do Keke.
Com muita chuva na capital paulista, desde as primeiras horas da manhã, a lambança já começou na instalação dos carros ao grid, meia hora antes da largada, com o francês Romain Grosjean estampando sua Haas contra o muro externo da Subida dos Boxes. Lambança, no caso, foi pouco. O que o cara fez foi um fiasco.
E lá veio a Fórmula-1 de novo com a largada com o safety car à frente. Altamente brochante, isto tira toda a possibilidade de briga na largada. No passado, os caras largavam na chuva sempre parados, sem safety car ou coisa parecida. Aliás, nem safety car existia. Parece que esta porcaria de procedimento mudará em 2017. Tomara! Estamos de saco cheio disto!
Com a chuva nunca dando trégua, a primeira parte da prova teve rodadas feias de Sebastian Vettel e Marcus Ericcson. O primeiro ainda conseguiu voltar à prova, enquanto o sueco ficou atravessado bem na entrada dos boxes. Logo após, a chuva apertou e o diretor de corrida lançou mão da bandeira vermelha, a primeira de duas vezes.
Com as interrupções, abriu-se a chance de Galvão Bueno – com a impressão de estar bêbado, além de tudo – "brilhar", enchendo linguiça para preencher o tempo com os carros parados nos boxes. O clímax da estrela global veio com sua tentativa – frustrada – de formular uma básica Regra de 3, a fim de calcular quantas voltas seriam necessárias para que a pontuação para os pilotos não caísse para a metade. A explicação do homem foi tão patética que nem mesmo ele entendeu, se instalando um silêncio sepulcral entre seus pares Reginaldo Leme e Luciano Burti.
Na volta da prova após a primeira bandeira vermelha, Kimi Raikkonen aquaplanou em plena reta dos boxes e bateu forte, não sendo atingido por outros carros por pura obra da sorte. Eu já disse várias vezes que o circuito de Interlagos tem um ponto crítico de segurança. Toda a Subida dos Boxes, a Curva do Café e a própria reta principal formam um Corredor Polonês. Se um carro bate, não tem para onde escapar e acaba ficando à mercê de outras batidas.
Fernando Alonso, de Renault, quase morreu no GP de 2003. Naquela ocasião, o australiano Mark Webber, de Jaguar, rodou e bateu na Curva do Café. O espanhol vinha logo atrás e não teve por onde passar, pois os destroços do carro de Webber estavam espalhados pela pista. Alonso acabou batendo violentamente contra um pneu traseiro da Jaguar. Felizmente, o então futuro bicampeão ficou apenas tonto com o choque.
Neste domingo, com o choque de Raikkonen, veio a primeira interrupção da prova. Os carros voltaram para os boxes com Felipe Nasr – com um brilhante nono lugar no final – em sétimo, pois não havia feito troca de pneus. Depois de uns trinta minutos, os carros voltaram para a pista, com o maldito safety car à frente. No entanto, não iriam longe. Mais bagunça e outra interrupção, com mais uma bandeira vermelha. O diretor de prova Charlie Whiting mais parecia torcedor da Ferrari, do Manchester United ou do Internacional. A grande torcida em Interlagos protestou veementemente, com gestos de desaprovação e xingamentos à F-1.
Naquelas alturas, a própria corrida sofreu risco de não ter nova relargada, com as condições de pista cada vez piores. Talvez com medo da reação da torcida, a direção de prova decidiu arriscar mais uma vez. Com 40 minutos a mais, próximo das 17h, os carros voltaram, com, advinhem... o safety car à frente mais uma vez.
Entretanto, vendo que talvez a torcida fosse jogar um torpedo contra o safety car, o Charles o retirou rapidinho. Verstappen atacou logo e passou Rosberg, ocupando o segundo lugar, sempre com Hamilton em primeiro. Tentando chegar no inglês, o guri maluquinho rodou na Subida dos Boxes, mas conseguiu se manter na pista brilhantemente. Em seguida, Verstappen foi para os boxes colocar pneus intermediários. Atitude errada. A Red Bull tinha feito a mesma coisa com Daniel Riccardo voltas antes.
Fazendo sua despedida de Interlagos com um F-1, Felipe Massa também bateu no Corredor Polonês e ficou atravessado na entrada dos boxes. Lá veio o safety car de novo, mas sem nova interrupção da prova. Seguiu-se então uma longa e emocionante caminhada de Massa de volta para os boxes, enrolado em uma bandeira do Brasil e sendo ovacionado pelo público. Quando chegou, foi aplaudido pelos integrantes de todas as equipes do circo.
Lá no asfalto, a corrida recomeçava. Hamilton tratou de recolocar uma vantagem segura sobre Rosberg, que é uma conhecida e habitual nulidade em prova com chuva. Babando, Verstappen recolocou os pneus para chuva extrema e veio como um cão raivoso, ultrapassando todo mundo. Quase no limite das duas horas de corrida e das 71 voltas regulamentares, o holandês passou o mexicano Serio Perez e completou o pódio, em uma atuação soberba. Desta vez, Verstappen não foi convidado a se retirar da sala pré-pódio.
Hamilton e Rosberg conquistaram mais uma dobradinha para a equipe prateada e decidirão tudo em Abu Dhabi. Com, ainda, grande vantagem de Rosberg.



Resultado do GP do Brasil

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1) L. Hamilton – Mercedes – 3h01min01s335
2) N. Rosberg – Mercedes – a 11s455
3) M. Verstappen – Red Bull – a 21s481

4) S. Perez – Force India – a 25s346
5) S. Vettel – Ferrari – a 26s334
6) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 29s160
7) N. Hulkenberg – Force India – a 29s827
8) D. Ricciardo – Red Bull – a 30s486
9) F. Nasr – Sauber – a 42s620
10) F. Alonso – McLaren – a 44s432

11) V. Bottas – Williams – a 45s292
12) E. Ocon – Manor – a 45s809
13) D. Kvyat – Toro Rosso – a 51s192
14) K. Magnussen – Renault – a 51s555
15) P. Wehrlein – Manor – a 1min00s498
16) J. Button – McLaren – a 1min21s994

17) E. Gutierrez – Haas – não completou
18) F. Massa – Williams – não completou
19) J. Palmer – Renault – não completou
20) K. Raikkonen – Ferrari – não completou
21) M. Ericsson – Sauber – não completou
22) R. Grosjean – Haas – não largou

Volta mais rápida – M. Verstappen – Red Bull – a 1min25s305



Hamilton é pole no Brasil

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Correndo com um capacete estilizado, metade com suas características, metade em homenagem a seu ídolo Ayrton Senna, Lewis Hamilton voou no treino de classificação neste sábado em Interlagos e garantiu a pole position do GP do Brasil, penúltima etapa da temporada. Nico Rosberg bem que tentou, mas ficou a pouco mais de um décimo de segundo atrás de seu companheiro Mercedes. Se vencer neste domingo, Rosberg garante seu primeiro título, independentemente da posição final de Hamilton no circuito paulista. A previsão do tempo errou tudo até agora em Interlagos. Mas os caras apontam que existe possibilidade de chuva para a hora da corrida. Pode ser, mas não dá para ir muito atrás destes chutadores.
Enquanto Felipe Nasr foi o último colocado entre todos os 22 pilotos do GP do Brasil, Felipe Massa, que fará sua derradeira prova em Interlagos na F-1, ficou no Q2 e lamentou pelo desempenho do carro da Williams neste sábado:
- Não é o que esperávamos. Os pneus não geraram calor suficiente para a aderência perfeita. Agora, vamos torcer pela chuva amanhã para a corrida.
Falar mal do Galvão Bueno já ficou chato. Mas não posso deixar de registrar de como o homem estava perdido na transmissão do treino de classificação neste sábado. Completamente despreparado, o narrador da Globo comprovou mais uma vez que freia todo o conhecimento e a competência do Reginaldo Leme. Nas duas vezes em que o Sportv transmitiu a F-1 para o Brasil, nos EUA e no México, vimos um Reginaldo solto, livre das amarras do Galvão, e nos trazendo toda sua experiência e seu conhecimento. Mas, não tem jeito, teremos de aturar o narrador na corrida deste domingo.



Resultado da classificação para o GP do Brasil

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1) L. Hamilton – Mercedes – 1min10s736
2) N. Rosberg – Mercedes – 1min10s838
3) K. Raikkonen – Ferrari – 1min11s404
4) M. Verstappen – Red Bull – 1min11s485
5) S. Vettel – Ferrari – 1min11s495
6) D. Ricciardo – Red Bull – 1min11s540
7) R. Grosjean – Haas – 1min11s937
8) N. Hulkenberg – Force India – 1min12s104
9) S. Perez – Force India – 1min12s165
10) F. Alonso – McLaren – 1min12s266

11) V. Bottas – Williams
12) E. Gutierrez – Haas
13) F. Massa – Williams
14) D. Kvyat – Toro Rosso
15) C. Sainz Jr – Toro Rosso
16) J. Palmer – Renault
17) J. Button – McLaren
18) K. Magnussen – Renault
19) P. Wehrlein – Manor
20) E. Ocon – Manor
21) M. Ericsson – Sauber
22) F. Massa – Sauber



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